Michael Connelly e Luis Eduardo Matta
O escritor carioca Luis Eduardo Matta – um dos expoentes brasileiros do romance de suspense – e o premiado escritor norte-americano Michael Connelly debatem literatura policial no Café Literário, um dos espaços mais visitados da Bienal do Livro Rio. O encontro acontece no sábado, 10 de setembro, a partir das 20 horas. (A XV Bienal do Livro Rio acontece de 1º a 11 de setembro, no RioCentro, Avenida Salvador Allende, 6.555 – Barra da Tijuca).
Um dos espaços mais visitados da Bienal do Livro Rio abre a programação para debater a literatura policial com dois expoentes do gênero: o brasileiro Luis Eduardo Matta e o norte-americano Michael Connelly, no painel “Romance policial: um gênero universal?”
A edição 2011 do Café Literário, que conta com a curadoria do escritor e crítico Ítalo Moriconi, traz 38 debates em clima descontraído, aproximando autores e leitores em torno de conversas sobre livros, estilos e ideias.
Principal herdeiro de Raymond Chandler e responsável por uma das obras mais consistentes e admiradas do gênero policial, Michael Connelly defende que o romance noir é uma forma de documentação social. Formado em jornalismo, Connelly atuou como repórter policial no Los Angeles Times até se dedicar inteiramente à literatura; traduzido em 36 idiomas, já vendeu mais de 42 milhões de exemplares.
Considerado um dos expoentes brasileiros do thriller, Luis Eduardo Matta iniciou a carreira literária em 1993, aos 18 anos, com a publicação do livro Conexão Beirute-Teeran (Editora Chamaeleon), um thriller com nuances policiais, ambientado no pós-guerra do Líbano. A decisão de assumir por ofício a escrita pelo viés ficcional resultou na publicação das obras “Ira implacável: indícios de uma conspiração” (Razão Cultural Editora); “120 horas” (Editora Planeta); “Morte no Colégio” (Editora Ática); “Roubo no Paço Imperial” (Editora Ática); “O rubi do Planalto Central” (Editora Ática); “O dia seguinte” (Escrita Fina); e “O véu” (Primavera Editorial). Com abordagem contemporânea e estilo ágil, sutil e refinado, Luis Eduardo Matta confere ao thriller uma fisionomia brasileira sem despojá-lo das características fundamentais do gênero universal.
Principal herdeiro de Raymond Chandler e responsável por uma das obras mais consistentes e admiradas do gênero policial, Michael Connelly defende que o romance noir é uma forma de documentação social. Formado em jornalismo, Connelly atuou como repórter policial no Los Angeles Times até se dedicar inteiramente à literatura; traduzido em 36 idiomas, já vendeu mais de 42 milhões de exemplares.
Considerado um dos expoentes brasileiros do thriller, Luis Eduardo Matta iniciou a carreira literária em 1993, aos 18 anos, com a publicação do livro Conexão Beirute-Teeran (Editora Chamaeleon), um thriller com nuances policiais, ambientado no pós-guerra do Líbano. A decisão de assumir por ofício a escrita pelo viés ficcional resultou na publicação das obras “Ira implacável: indícios de uma conspiração” (Razão Cultural Editora); “120 horas” (Editora Planeta); “Morte no Colégio” (Editora Ática); “Roubo no Paço Imperial” (Editora Ática); “O rubi do Planalto Central” (Editora Ática); “O dia seguinte” (Escrita Fina); e “O véu” (Primavera Editorial). Com abordagem contemporânea e estilo ágil, sutil e refinado, Luis Eduardo Matta confere ao thriller uma fisionomia brasileira sem despojá-lo das características fundamentais do gênero universal.
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